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Poema #25: Becos e galerias que se bifurcam em T & L
A paixãoé a antessalade uma paranoiana qual entramoscom um sorriso largode quem não sabeque penetrou num túmulo.A Sentin
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Poema #24: RETORNO AO FINAL
“meu Deus, porque me abandonaste?se sabias que eu não era Deus,se sabias que eu era fraco”Drummond protagonistade minha
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Poema #23: FOGO-FÁTUO (ignis fatuus)
. “e ficam tristes e no rastro da tristeza chegam à crueldade” Drummond fica estabelecido queos meus concidadãos,mesmo a
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Poema #22: AZ-2
. Vozes inaudíveisgolpeiam meu silênciode bicho entocado. Sou perseguido por fantasmas(desdobramentos de mim)e os apasce
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Poema #21: Eu Queria Fazer um Poema pra Você
Numa ocasião em que eu estava(como das outras vezes) prestesa me naufragar no abismo do delírio,houve um sorriso de dent
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Poema #20 – CONFIDENCIAL
Nada consta.Consta que seja um nadaem face a uma constânciade extremos inarredáveis.Enfimum nada consta sobreoutro const
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Poema #19 – CAMADAS DE ÁGUA
. “o peixe sabe de tudo e nada”autoria desconhecida, século XIII tenho dois mesespara morrero ódiome circunscrevecomo ca
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Poema #18 – NA PENUMBRA
. Na penumbrame faço grandecomo minha sombra na parede. Porém a paredenão é intactacomo a cerâmica do banheiro. Suas imp
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Poema #17 – CORPO
foi precisoque eu fosseenvelhecendopara entender(em parte) oerotismo tardionos poemas deDrummond. é que precisamosir per
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Poema #16 – Convidados
Da janela da casa onde moroaguardo a chegada de algunsamigos para a festa deaniversário. Nada se move, exceto a minhasom
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Poema #15 – EUTANÁSIA
. Sob uma chuva de outubroo germe penetrouno solo árido de mim,onde as emoções se resguardavam. Mas o sol e o raciocínio
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#14 – A LUA ESCURA
. sabe,há um momentoem que a luafica escura. é quando,a escuridão maiorvinda dos montescobre a Rua Fácil. e tudo,vira um
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#13 – PROGRAMA NOTURNO
No silêncio sepulcral desta noiteabro a janelae recebo a visita do demônio.Juntos travamos um pequeno diálogoacerca da d
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#012 – ATÔMICO
. Nossos filhos nascem cegospela poeira do nosso tempo.Nós ainda enxergamosporque já entendemos o mundoa partir da poeir
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#011 – Quando acordei do coma parece que entrei num pesadelo
Quando acordei do comaeu já não tinha maisa mobilidade de antes.Olhei para as paredesde vidro do isolamentoe já não tinh
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#10 – TECNO-POEMA
. – Fala o poeta de vanguarda: A estrutura do verso está invertida em meu caleidoscópio. Preciso de uma máquina rápida e
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#09 – EXPURGO
hoje eu mordium chumaço depapel higiênicopara estancar(ou tentar conter)o sangramentoda língua dilacerada:como um cadáve
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#08 – A Ilha
. A ilha com seu silênciome comunica a mortedos seres espectraisque nela vivem ou já viveram. A ilha cercada por mangues
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#07 – ANDARILHO DEITADO
. cheguei cansado para deitarsobre a cama de papelão no chãoe debaixo da marquise gotejante. uma poça de água da pingade
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#06 – O SOM DO SILÊNCIO
. “sob a luz de neon, o silêncio cresce como um câncer.as pessoas se curvaram e rezarampara o deus de neon que elas cria
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#05 – A Besta de Gevaudan (*)
. “entre os anos de 1764 e 1767 os habitantes da pequena província francesa de Gevaudan, atualmente parte de Lazere, pró
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Poesias de 1 a 99: 04 – O Piso da Minha Alma
#04 – O Piso da Minha Alma . ressoam em meu cérebroecos de canções que eununca escreverei jamais. mas existem em m
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04# – RÉQUIEM I Estou hoje caladocomo se houvesseroubado o silênciodos mortos. Estou hoje tranquilocomo se a calma
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#03: Paredes Estou cercado de objetossem expressão ou significados(utensílios para o desempenhode um trabalho sem utilid
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002# – AGUACEIRO A chuva cessou de chovere já agora eu possotirar as mãos dos bolsose atravessar a rua. Mas já não
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#01: Instante de Pura Poesia eu ontem, passando na calçada,deparei-me com uma visãoaterradora de um pássaroque, ao defen
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